Beber

Nem branco nem tinto

Rosé – rosado – Rosato – vin gris

Eles são leves, frescos, ácidos e muito versáteis. Ótimos em dias quentes, vão bem à mesa, mas também para degustar por prazer, sem a necessidade de uma refeição. É um coringa!

Nos vinhos rosés predominam as frutas vermelhas frescas e maduras, flores e aromas minerais. Os mais famosos são os de Provence. São mais ligeiros que os tintos e têm mais corpo que os brancos. “São os vinhos de sexta-feira” – Jéssica Marinzecki)

Como são feitos

As principais formas para produção de um rosé:

Maceração (tempo em que a casca fica em contato com o suco depois das uvas serem esmagadas) curta – segue o exemplo de produção dos vinhos tintos, mas o suco (mosto) fica pouco tempo (algumas horas) em contato com as cascas das uvas. Quanto mais tempo mais cor. Os com menos cor são normalmente mais leves

Corte – mistura vinho branco com tinto. Comum nos EUA e África do Sul, mas proibido na Europa

Sangria – quando o vinho rose se torna um subproduto do vinho tinto. Em determinada parte do processo, o produtor retirada parte do liquído. O tinto continua em fermentação. E o rose, neste caso, normalmente é o que acaba tendo um pouco mais de cor

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